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23/11/2008

PAUSA para o refrigerante de laranja



Uma pausa para o refrigerante de laranja.

Em tempos de crise – ora, mas que crise financeira sensacional caros amigos, quanto
mais alto maior a queda! – eu continuo na estrada andando em direção ao sol,
de noite por estrelas, espero que não seja um farol...
Bom, descobri que tenho dois vícios, então por que não uni-los?
Foi por acaso, com a câmara do celular...
Mas agora com dois vícios eu preciso de virtudes,
ou pelos menos de uma garota com virtudes.
Aceita um refri?

.......

17/11/2008

Interlúdio#5



Enquanto ser humano, vou destruindo o que posso,
Elevador aqui só desce, o demônio é meu sócio. Abriram (uh) a caixa de Pandora,
Simon diz: "Saiam agora!". A chuva espalhando todos os males; ai, ai, ui, ui, ai! como isso arde!
É bateria de celulares, césio e similares, a peste invisível maculando os ares; mercúrio nos rios e diesel nos mares.
Salvem o planeta, papelzinho de bala no chão tio, é muita treta!.
O sádico monstro está à frente, saia do ciclo vicioso e recicle a sua mente,
minha rima é voraz, árdua e quente (...).

09/11/2008

Vara


Certo dia, desses com chão sujo, um gari com seu traje chamativo cor de laranja fazia seu trabalho, e enquanto eu observava seu balé com a vassoura logo pensei: será que sem o uniforme ele joga lixo no chão? Não. Não, seria ridículo! Mas surgiu outra questão, por que as pessoas jogam lixo no chão?
Ah, foi só um papelzinho.
Ah, não tem nenhuma lixeira por perto.
Ah, sem lixo não chão os garis não teriam trabalho!
Ah, é incomodo demais, penoso em excesso, árduo em demasia guardar o “lixo” na bolsa, bolso, mão até a lixeira mais próxima.
[Pimenta no nos olhos dos outros é refresco]

Arte: Flash.

A faca tá na barriga ou na cabeça?